CONTATO

segunda-feira, 18 de agosto de 2025

Nota de Pesar


 É com grande tristeza em nossos corações, que comunicamos o falecimento do Missionário Adilson Costa. 

Nos alegramos no Senhor, pois nosso irmão batalhou pela fé e completou sua carreira. 

terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

MISSIONÁRIO RAIMUNDO ASSIS (Setima apresentação da Série de Momentos Missionários Para o Culto Dominical)

A Família Missionária do missionário Raimundo Assis são Missionários na cidade de Castanhal no Nordeste do Pará.

Trabalham na Plantação da Igreja Batista Regular Manancial no Bairro Jaderlândia, um dos bairros mais populosos de Castanhal. 

 

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terça-feira, 21 de janeiro de 2025

Reflexões Sobre a Obra Missionária Global no Contexto da Liderança de Donald Trump

 

A obra missionária global é um dos pilares fundamentais da igreja cristã, refletindo o chamado de Jesus em Mateus 28:19-20 para “ir e fazer discípulos de todas as nações”. Contudo, o contexto político e social em que essa missão se desenrola exerce um impacto significativo sobre sua execução. O mandato de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos trouxe uma série de dinâmicas que afetam diretamente a missão global, seja por meio de suas políticas externas, relações internacionais ou discursos sobre liberdade religiosa. Este artigo busca explorar como a liderança de Trump moldou o cenário missionário global e o que isso significa para aqueles comprometidos com a propagação do evangelho.

1. O Contexto Político e as Relações Internacionais

Uma das marcas da administração Trump foi o isolamento dos Estados Unidos em relação a algumas questões globais. Sob o lema “America First” (América Primeiro), Trump priorizou os interesses nacionais em detrimento de alianças internacionais mais amplas. Essa abordagem teve várias implicações para a obra missionária:

  • Redução do Apoio Financeiro Internacional: Trump implementou cortes significativos no financiamento de programas globais de ajuda humanitária, muitos dos quais são fundamentais para a infraestrutura missionária. Organizações que dependiam de apoio financeiro dos EUA para projetos de educação, saúde e alívio de pobreza enfrentaram desafios para manter suas operações.

  • Mudanças nas Relações Bilaterais: As relações tensas com países como China e Irã tiveram um impacto direto nos missionários atuando nessas regiões. Em algumas áreas, houve um aumento da hostilidade em relação à presença de cristãos estrangeiros, afetando a segurança e a eficácia de seus ministérios.

  • Apoio a Israel: A decisão de Trump de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel gerou repercussões tanto positivas quanto negativas. Enquanto algumas comunidades cristãs celebraram a medida como um apoio bíblico a Israel, outros apontaram para o aumento das tensões no Oriente Médio, que dificultaram o trabalho missionário em regiões de conflito.

2. Liberdade Religiosa e Direitos Humanos

A administração Trump frequentemente destacou a promoção da liberdade religiosa como uma prioridade. Essa é uma área que tem relevância direta para a obra missionária, especialmente em regiões onde os cristãos enfrentam perseguição.

  • Eventos Internacionais de Liberdade Religiosa: Durante o governo Trump, foram realizados eventos globais para discutir e promover a liberdade religiosa, incluindo o “Ministerial to Advance Religious Freedom” (Reunião Ministerial para o Avanço da Liberdade Religiosa). Essas iniciativas trouxeram atenção às violações de direitos humanos contra minorias religiosas, incentivando uma maior consciência global.

  • Contradições em Políticas Práticas: Apesar do discurso em favor da liberdade religiosa, alianças com governos autoritários suscitaram críticas. Em países como Arábia Saudita, onde a perseguição religiosa é severa, o governo dos EUA manteve laços estreitos, o que levantou questionamentos sobre a coerência dessas políticas.

  • Impacto na Percepção dos Missionários: Em muitos contextos, a associação de missionários americanos com a política externa dos EUA afetou negativamente a percepção de seus ministérios. Para mitigar isso, os missionários precisam enfatizar o evangelho em vez de qualquer afiliação política ou nacional.

3. Desafios e Oportunidades para a Obra Missionária

Apesar dos desafios, o governo Trump também apresentou oportunidades que podem ser aproveitadas pelos missionários. Algumas áreas merecem destaque:

  • Promoção da Orla 10/40: A região conhecida como “Janela 10/40” – compreendendo áreas com grande populações não-alcançadas – continua sendo um foco para a missão global. Apesar das tensões diplomáticas, os missionários podem encontrar formas criativas de compartilhar o evangelho por meio de parcerias locais e integração com comunidades nativas.

  • Iniciativas de Sustentabilidade: Com a redução do apoio financeiro, as organizações missionárias estão se voltando para modelos de sustentabilidade, como negócios missionários e microfinanciamentos. Essas iniciativas não apenas financiam projetos, mas também criam oportunidades de discipulado e transformação nas comunidades locais.

  • Engajamento Local e Cultural: Em um mundo cada vez mais polarizado, é essencial que os missionários se engajem com culturas locais de maneira respeitosa e autêntica. Esse engajamento cultural profundo pode ajudar a superar barreiras impostas pelas percepções negativas relacionadas à política americana.

4. Reflexão Teológica e Missiólogica

À luz dessas dinâmicas, os missionários e igrejas enviadoras precisam refletir teologicamente sobre sua missão. Alguns pontos a considerar incluem:

  • A Soberania de Deus na Missão: Nenhum governo ou política pode frustrar os planos soberanos de Deus para o mundo. Como afirmou o teólogo Abraham Kuyper, “Não há um centímetro quadrado em todo o domínio da nossa existência sobre o qual Cristo, que é soberano sobre tudo, não declare: ‘É meu!’”. Essa verdade oferece esperança e coragem para os missionários enfrentarem os desafios.

  • Missão como Resposta ao Amor de Deus: Independentemente das circunstâncias políticas, a missão é impulsionada pelo amor de Deus pelos perdidos. Como afirmou o apóstolo Paulo: “Porque o amor de Cristo nos constrange” (2 Coríntios 5:14).

  • A Importância da Unidade Global: Em tempos de divisões políticas, a unidade da igreja global é essencial. Igrejas de diferentes nações podem trabalhar juntas para apoiar missionários e compartilhar recursos, demonstrando o poder transformador do evangelho.

5. Conclusão

O governo de Donald Trump deixou um impacto significativo no contexto missionário global, tanto em desafios quanto em oportunidades. A obra missionária não está isenta das influências políticas, mas também não está limitada por elas. Os missionários são chamados a navegar essas realidades com sabedoria, confiando na soberania de Deus e permanecendo fiéis à sua missão de levar o evangelho a todas as nações.

Enquanto o cenário político global continua a mudar, o chamado para a missão permanece constante. Que a igreja seja encontrada fiel em seu compromisso, adaptando-se aos desafios e aproveitando as oportunidades para que o nome de Cristo seja exaltado entre todas as nações.

terça-feira, 17 de dezembro de 2024

A MAIOR MISSÃO DE AMOR

 

O Nascimento de Jesus: A Maior Missão de Amor

O nascimento de Jesus é um marco na história da humanidade e também na história da missão divina. Quando Deus enviou Seu Filho ao mundo, Ele estava colocando em movimento a maior missão de resgate e redenção que a humanidade já experimentou. Neste artigo, refletiremos sobre como o nascimento de Cristo tem uma relação direta com a missão da Igreja e o chamado de cada cristão para proclamar as boas novas.

 

1. O Propósito Missionário do Nascimento de Jesus

Desde os primórdios da história bíblica, Deus prometeu um Redentor. Em Gênesis 3:15, Deus declara que a descendência da mulher esmagaria a cabeça da serpente, uma promessa clara sobre a vinda de Jesus, o Messias.

Em Lucas 2:10-11, os anjos proclamaram aos pastores: “Eis que vos trago boas-novas de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor.” O nascimento de Jesus foi um ato missionário: Ele veio salvar o que estava perdido (Lucas 19:10).

Portanto, a chegada de Jesus ao mundo reflete o coração missionário de Deus, que não deseja que nenhum pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento (2 Pedro 3:9). Como cristãos, nós somos desafiados a seguir esse mesmo exemplo e levar as boas-novas a todas as nações.

 

2. Jesus, o Primeiro Missionário

Jesus deixou a glória celestial e veio ao mundo em condições humildes. Filipenses 2:7 nos diz que Ele “a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens”.

Essa é uma das maiores lições missionárias: o envio de Deus para o mundo exigiu sacrício, humildade e serviço. Assim como Jesus se entregou para cumprir a missão do Pai, nós também somos chamados a sair de nossa zona de conforto e levar o Evangelho aos lugares onde ainda há trevas.

Jesus é o primeiro missionário porque, através do Seu nascimento, Ele iniciou a obra de reconciliação entre Deus e os homens. João 3:16 resume isso de forma perfeita: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”

 

3. O Nascimento de Jesus e a Missão da Igreja

A Igreja é, por definição, missionária. Quando celebramos o Natal, não estamos apenas comemorando o nascimento de Cristo; estamos reafirmando nosso compromisso com a missão que Ele nos deixou: “Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura” (Marcos 16:15).

O nascimento de Jesus é um lembrete de que Deus enviou o Salvador ao mundo, mas também um desafio para que nós continuemos essa missão. Em Mateus 28:19-20, o próprio Cristo nos encarrega de ir, fazer discípulos e ensinar todas as nações.

Celebrar o nascimento de Cristo deve nos impulsionar a sermos testemunhas vivas de Seu amor e Sua graça. Enquanto há pessoas que ainda não ouviram sobre Jesus, nossa tarefa missionária continua inacabada.

 

Conclusão: O Natal Como Um Chamado Missionário

O nascimento de Jesus não é apenas uma história bonita; é a evidência do amor missionário de Deus pela humanidade. Quando celebramos o Natal, celebramos também o compromisso de Deus com a salvação de todos os povos.

Como cristãos, precisamos nos perguntar: Estamos compartilhando as boas-novas do nascimento de Jesus? Assim como os anjos proclamaram aos pastores, nós também devemos proclamar ao mundo que Cristo nasceu e que Ele é o Salvador.

Que neste Natal, possamos renovar nossa paixão pela missão e pelo Reino de Deus, lembrando que o nascimento de Jesus foi o início do plano perfeito de Deus para salvar o mundo. Que possamos, com coração disposto, dizer como Isaías: “Eis-me aqui, envia-me a mim” (Isaías 6:8).

Jesus nasceu! Vamos anunciar ao mundo o verdadeiro sentido do Natal!

#natal #mensagemdenatal #feliznatal

sexta-feira, 16 de agosto de 2024

MISSIONÁRIO ADILSON E CAMILA COSTA (Sexta apresentação da Série de Momentos Missionários Para o Culto Dominical)

O Casal Missionário Adilson e Camila Costa são Missionários na cidade de Igarapé Açu no Nordeste do Pará.

Trabalham na Revitalização da Igreja Batista Regular Esperança

 

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quinta-feira, 8 de agosto de 2024

DISCRIMINAÇÃO RELIGIOSA

 Discriminação Religiosa

A discriminação religiosa é um problema global que afeta milhões de pessoas. Ela ocorre quando uma pessoa ou grupo é tratado de maneira desigual devido às suas crenças religiosas. Este artigo explora a definição da discriminação religiosa, as leis que protegem os indivíduos contra ela, casos notáveis, textos bíblicos que oferecem orientação, e estratégias para suportar e enfrentar essa forma de discriminação.

O que é Discriminação Religiosa?

Discriminação religiosa envolve qualquer ato que prejudique ou trate de maneira desigual uma pessoa com base em sua fé. Isso pode ocorrer em várias esferas, incluindo o local de trabalho, instituições de ensino, em comunidades e até mesmo em ambientes familiares. Além das atitudes individuais, essa discriminação pode ser institucionalizada, manifestando-se através de leis ou políticas que favorecem ou prejudicam certos grupos religiosos.

Leis de Proteção contra a Discriminação Religiosa

Diversas leis e convenções internacionais visam proteger os direitos das pessoas à liberdade religiosa e ao tratamento igualitário:

Constituição Federal (Brasil): A Constituição Federal, no artigo 5º, VI, estipula ser inviolável a liberdade de consciência e de crença, assegurando o livre exercício dos cultos religiosos e garantindo, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e as suas liturgias.

Lei nº 7.716/1989: Essa lei prevê penas para crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional.

Convenção Americana sobre Direitos Humanos: O Pacto de San José da Costa Rica, no artigo 12, protege a liberdade de consciência e religião, assegurando que ninguém pode ser discriminado por motivos religiosos. E ainda “Os pais, e quando for o caso os tutores, têm direito a que seus filhos ou pupilos recebam a educação religiosa e moral que esteja acorde com suas próprias convicções.”

Civil Rights Act (EUA): O Título VII desta lei proíbe a discriminação no emprego com base na religião, além de exigir que os empregadores acomodem práticas religiosas de boa-fé.

Casos Notáveis de Discriminação Religiosa

Existem vários casos ao redor do mundo que destacam o impacto da discriminação religiosa:

Case do Hijab na França: Em 2004, a França implementou uma lei proibindo o uso de símbolos religiosos ostensivos em escolas públicas, o que afetou principalmente muçulmanas que usavam hijabs. Essa lei gerou debates sobre a liberdade religiosa e a laicidade.

Nos Jogos Olímpicos de 2024 realizados na França: Os Jogos Olímpicos na França tem causado polemica e está marcado na história das olimpíadas por causa da discriminação religiosa, especialmente contra cristãos. Uma determinação do Comitê Olímpico Francês deste ano proibiu qualquer símbolo ou manifestação religiosa durante os jogos olímpicos. As principais afetadas foram atletas muçulmanas, proibidas de usar o hijab, véu religioso e item essencial usado pelas mulheres.

Discriminação contra Cristãos no Oriente Médio: Em várias partes do Oriente Médio, cristãos enfrentam perseguição devido à sua fé, com relatos de igrejas sendo destruídas, indivíduos sendo atacados ou forçados a se converter.

Processo de Jack Phillips (EUA): O confeiteiro Jack Phillips foi alvo de processos legais por se recusar a fazer bolos para casamentos de pessoas do mesmo sexo, citando suas crenças religiosas. O caso levantou questões sobre o equilíbrio entre liberdade religiosa e direitos civis.

A Bíblia fala sobre discriminação religiosa

A Bíblia oferece várias passagens que falam sobre como lidar com a perseguição e a discriminação religiosa:

Mateus 5:10-12: "Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus. Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo mal contra vós por minha causa. Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós."

Romanos 12:14: "Abençoai aos que vos perseguem; abençoai, e não amaldiçoeis."

2 Timóteo 3:12: "E também todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições."

Esses textos encorajam os crentes a perseverarem em sua fé, mesmo diante de adversidades, e a responderem ao ódio com amor.

Como Suportar e Enfrentar a Discriminação Religiosa?

Suportar a discriminação religiosa pode ser um desafio, mas há estratégias que podem ajudar:

Conheça seus direitos: Estar informado sobre as leis que protegem sua liberdade religiosa é o primeiro passo para se defender contra discriminação. Isso inclui saber a quem recorrer e como denunciar atos discriminatórios.

Educação e diálogo: Muitas vezes, a discriminação resulta da ignorância. Promover o diálogo inter-religioso e educar as pessoas sobre diferentes crenças pode ajudar a reduzir o preconceito.

Comunidade de apoio: Ter uma comunidade de fé ou de pessoas que compartilham seus valores pode oferecer o suporte emocional e espiritual necessário para enfrentar a discriminação.

Resiliência espiritual: Práticas como oração, leitura das Escrituras e participação em rituais religiosos podem fortalecer a fé e fornecer a paz necessária para suportar a perseguição.

Ação legal: Quando necessário, buscar ajuda legal para enfrentar a discriminação pode ser essencial. Isso pode envolver desde registrar queixas formais até levar casos aos tribunais.

Conclusão

A discriminação religiosa é uma realidade dolorosa, mas a resposta a ela deve ser firme e baseada em princípios legais, morais e espirituais. Conhecer os seus direitos, buscar apoio na fé e na comunidade, e promover o diálogo são formas eficazes de enfrentar esse desafio. Ao seguir os ensinamentos bíblicos e permanecer resiliente, é possível suportar a discriminação religiosa com dignidade e esperança. Espero ter contribuído para atenuar a dor dos que sofrem discriminação religiosa.

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sábado, 3 de agosto de 2024

MISSIONÁRIOS ALMIR E FÁTIMA - (Quinta apresentação da Série de Momentos Missionários Para o Culto Dominical)

 MISSIONÁRIOS ALMIR E FÁTIMA

O casal missionário são plantadores de Igreja no estado do Pará na cidade de Capanema. 

Ore, contribua e entre em contato com nosso missionário apoiando o trabalho do Senhor.

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quarta-feira, 31 de julho de 2024

FOLHETO EVANGELÍSTICO – O Mapa Romano Para o Céu

Folheto Evangelístico – O Mapa Romano Para o Céu

Este folheto “O Mapa Romano para o Céu” é um folheto famoso na década de 90 para o evangelismo pessoal. Muitos missionários e suas igrejas utilizaram este folheto em suas campanhas de evangelismo e por este ensino milhares de pessoas conheceram a Jesus.

Por que o nome dessa mensagem é o Mapa Romano para o Céu? Paulo, escreveu aos irmãos de Roma, para que aqueles que tivessem qualquer dúvida chegassem à razão.

Pergunte:

1. Se você morresse hoje, para onde iria para o Céu ou Inferno?

2. Com que base você pode afirmar que vai para céu ou inferno?

3. Se você pudesse receber um mapa que te diria o caminho para o céu você o seguiria?

Esse mapa está na Bíblia na carta de Paulo aos Romanos. E ele nos instrui respondendo a questões importantes:

Quem é bom?
"Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer" (Romanos 3:10).

Quem é pecador?
"Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus". (Romanos 3:23).

Como o pecado veio ao mundo?
"Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram". (Romanos 5:12).

Qual o preço de Deus para o pecado?
"Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor". (Rom 6:23).

Como podemos nos livrar da condenação do pecado?
"Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores". (Romanos 5:8).
"Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo". (Romanos 10:13).
"A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação. Porque a Escritura diz: Todo aquele que nele crer não será confundido". (Romanos 10:9-11).

Aproveite essa oportunidade reconheça e confesse que você é um pecador; peça a Deus em oração e receba a Cristo Jesus como seu Salvador e Senhor pessoal.

Como obter a certeza da Salvação e Vida Eterna?

"Estas coisas vos escrevi, a vós, os que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna". (I João 5:13)